tu num é marido meu...

Boas ...

mais uma viagem rica em comédia proporcionada pela CP.

Era uma vez umas catrafada de Romenas que decidiram viajar e por azar no mesmo comboio que aqui o moço anda.
Eram quatro ao todo, mas pelo cheiro que se faziam acompanhar mais pareciam uma vara de porcos, de mão largado pelos seus dois pupilos cada uma, entram no comboio sem bilhete.
Sem ser o facto de cheirar mal e estarem carregados de piolhos eu até que suportava-os bem, falam alto eu também, peida-se eu também, riem alto eu também, agora um revisor aturar isto é demais.
Os revisores, homens e mulheres que prestão o serviço de ver se nós cidadões e cidadanos deste pais cheio de historia, riqueza e políticos, não andamos de comboio a borla.
Passam dias a marchar por entre corredores da maquina que oscila e que já nao faz (uuuuuuu....uuuuuuu..) tem de levar com este cambada de gericos que acham que podem usar o nosso patrimonio vendido por todo o mundo sem pagar bilhete.
compreendo o revisor que se lembrou de atirar a dita gerica romena um fura bilhete porque este se recusava a pagar bilhete e contantemente gosava a cara do perdido e enervado homem...
e não é que a parvalhona depois de levar com o alicate na tromba vira-se para o revisor e aguça-lhe as seguintes palavras... " tu num é marido meu para bater a mim"



Nota para a Romena:

Cara porcalhona, este senhor atirou-lhe um alicate e não uma aliança, logo o mesmo dificilmente teria ideias de ser seu marido, e depois vendo o seu perdido aspecto compreende-se perfeitamente o porque do seu suposto marido lhe vai a tromba...

Para que fique bem compreendido eu sou contra a qualquer tipo de violencia....

RSousa